Um "blog sujo" desde 2 de setembro de 2009.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Chegou a hora de Reguffe

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Há muito tempo acompanho a política de Brasília. Posso garantir que Reguffe representa algo que está muito escasso pelas bandas de lá: ética.
Jovem, inteligente, honesto e amigo fiel. Pelo bem do povo do DF, é preciso que Reguffe seja Governador.



O PDT-DF está mais animado do que nunca com a candidatura do distrital José Antônio Reguffe ao Governo do Distrito Federal. Apesar de Reguffe ter aberto mão da disputa para deixar o partido confortável, o conforto pedetista agora vem exatamente do fato de ter um nome para a chapa majoritária. Desde a última sexta-feira (27), quando a Operação Caixa de Pandora, o partido tem fortalecido a ideia de candidatura própria. No sábado, várias reuniões informais praticamente colocaram a campanha de Reguffe nas ruas.

Dois pontos pesam muito a favor do distrital neste momento. O primeiro é que seu discurso de moralidade e ética, que o elegeu para a Câmara Legislativa como um dos distritais mais votados da Casa, combina perfeitamente com o desejo da população depois de todo esse escândalo envolvendo os poderes do Distrito Federal. O segundo é que, diante da crise governista, a candidatura própria do partido é a saída ideal para agradar pedetistas de todos as correntes.

Nos próximos dias, a legenda deve anunciar o desembarque oficial do GDF. A medida não seria decorrente diretamente da Operação Caixa de Pandora. Segundo pedetistas, a separação seria um processo natural com a candidatura própria, apenas antecipado pela crise.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Magistratura pede socorro

Magistratura pede socorro


Eliana Calmon


O Globo - 24/11/2009




Para a magistratura de carreira, o órgão maior do Poder Judiciário é o Superior Tribunal de Justiça. De formação eclética, dos 33 integrantes, 22 são de carreira e onze escolhidos dentre membros do Ministério Público e Advogados.



Às vagas da magistratura concorrem desembargadores federais ou estaduais, e para as vagas do Ministério Público e dos Advogados concorrem os seus representantes com mais de dez anos de atividade. As categorias têm formação distinta, e, na composição das turmas de julgamento, tem-se a preocupação de mesclar a formação, de modo a se manter equilíbrio.



Quando da elaboração da Constituição de 1988, pretendeu-se estabelecer, regra que consagrasse o equilíbrio, a exemplo da formação do Tribunal Superior do Trabalho; na escolha dos ministros daquela Corte, observa-se a origem dos magistrados.



Seja por atrofia política, seja por falta do necessário empenho dos órgãos representativos, o certo é que deixou de constar no texto constitucional a observância da gênese dos magistrados na composição do STJ.



A falta de texto escrito tem ensejado grave distorção na formação do "Tribunal da Cidadania". Como dos tribunais de justiça e dos tribunais federais participam representantes do quinto, a não observância da origem tem ensejado acesso desses ao STJ, concorrendo nas vagas dos desembargadores de carreira, porque, a partir da nomeação, estão aptos a alcançarem o tribunal superior, sem interstício algum. A prática desequilibra a formação eclética da Corte, porque esses magistrados, com os representantes da sua categoria, passam a figurar em número que tende a superar os magistrados de carreira.



No passado, a escolha dos desembargadores para comporem as listas de escolha ao STJ dava-se entre os que tinham realce na Corte, identificados como vocacionados, e para os desembargadores do quinto, o tempo era de, no mínimo, dez anos no tribunal.



Nos últimos anos, as escolhas passaram a obedecer a critérios outros, de tal forma que advogados recém chegados aos tribunais, com um ou dois anos de magistratura, passaram a concorrer às vagas do STJ, disputando com desembargadores com mais de vinte ou trinta anos de magistratura.



Além da quebra de paridade, a prática é de flagrante injustiça para com a magistratura, cujos integrantes a escolheram em tenra idade, prepararam-se, após se submeterem a concurso, viverem em longínquas cidades, padecerem com as dificuldades de escolha até ascenderem aos tribunais e, quando podem almejar o coroamento da carreira, enfrentam como concorrentes os colegas do quinto constitucional recém chegados — se juízes de carreira fossem, não estariam aptos a disputar sequer vaga nos tribunais inferiores.



A face mais perversa da disfunção aqui registrada está nas poucas chances de um magistrado de carreira, dentro do STJ, exercer as funções de direção da magistratura. Raros são os juízes de carreira que, como ministros, chegam à presidência, vice-presidência e corregedoria, entre outras funções exercidas pelos ministros mais antigos.



Os magistrados de carreira chegam ao STJ com bem mais idade do que os seus colegas do quinto, e, antes de chegarem à antiguidade necessária às funções de direção, são alcançados pela aposentadoria compulsória.



Tenho observado a absurda distorção, lamentando estar a magistratura sendo dirigida e conduzida quase que exclusivamente pelos advogados transformados em juízes pelo mecanismo constitucional do quinto. Tenho me indignado com a omissão dos órgãos representativos da magistratura. São incapazes de encetar uma eficiente defesa institucional em favor da magistratura imparcial e equilibrada.



Até aqui tenho mantido a discrição necessária ao exercício do meu mister, na esperança de ver corrigida a distorção.



Entretanto, chego à conclusão da necessidade de falar para que se possa ver o óbvio: as insensatas e injustas escolhas desestimulam, desprestigiam os juízes de carreira que, céticos quanto ao acesso, vão aos poucos se transformando em modestos servidores, sem a pujança que se espera de um agente político. A disfunção traz prejuízos institucionais irreversíveis, pela inserção de julgadores com pouca vivência e sem formação adequada em um tribunal eminentemente técnico como é o Superior Tribunal de Justiça. Calar faz-me parecer covardemente acomodada.



É preciso combater todas as práticas que possam macular a última das trincheiras de cidadania, o Judiciário.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

A Vale foi terceirizada para a China

O da direita vende a preço de banana. O da esquerda toma de volta




Se fosse o Itamar, ele já tinha re-estatizado a Light, como fez com a Cemig. 

Clique aqui para ler como o Itamar tomou a Cemig de volta do Daniel Dantas e da “Rainha da Privatização”.

Se fosse o Itamar, já tinha re-estatizado a Telefonica de Espanha, que não faz os investimentos que diz que faz e presta o mais caro e ineficiente serviço de telefonia do mundo.

A BrOi não precisa re-estatizar porque re-estatizada foi.

Clique aqui para ler “A ‘BrOi’ é a P36 do Governo Lula”.

Resta saber se o BNDES vai continuar a botar dinheiro do trabalhador na BrOi e os empresários (?) privados vão sair de fininho, com o bolso cheio de dinheiro, como saíram o Grupo GP, o Citibank e o Daniel Dantas, o passador de bola apanhado no ato de passar bola, que, para sair da Brasil Telecom, levou um cala-a-boca de US$ 1 bilhão.

(A Vale foi terceirizada para a China. A Vale do Roger Agnelli tem um produto só e um comprador só: minério de ferro e a China. Ele é um gênio.)

Essa privatização do Farol de Alexandria seguirá a mesma trajetória do sino de 400 kg que o Serra deixou cair na Praça da Sé.

Se fosse o Itamar estatizava a CESP, antes que o Zé Pedágio dê ao Naji Nahas para vender.

Paulo Henrique Amorim

E aí, Dimitri?

Essa é para o meu amigo Dimitri, um dos últimos assinantes da Folha de San Paolo.


Dimenstein insulta leitores com mentiras e omissões

Sinto muito informá-lo, mas se você leva a sério Gilberto Dimenstein, como jornalista e como pessoa, você é ignorante e/ou desonesto.


Conforme diria o Bussunda, o problema não é ser um reacionário, é acumular o reacionarismo com a desonestidade. Gilberto Dimenstein MENTE, FALSIFICA, DISTORCE. É um capacho repugnante. Até o Serra deve desprezar esse Goebbels light.




O Lula, segundo Dimenstein, “pegou a inflação baixa” (inverídico: a meta de inflação do BC em 2002 era de 3,5% e a inflação foi de 12,5%).


Ainda segundo Dimenstein, Lula pegou “um país em rota de crescimento” (inverídico o PIB só entrou em rota de crescimento em 2004. 2002 foi 1,9% e 2003 0,5%, ou pelo novo método de calculo 2,7% e 1,1%. Passando em 2004 a 5,7%*).


“As bases do Bolsa-família em andamento” acrescenta o jornalista da Folha, Comparando três programas desconexos (a Bolsa Escola, Bolsa Alimentação e o Vale Gás) e de pouca abrangência, com o Bolsa-família -batizado de Bolsa-esmola pelos tucanos- que atingem 44 milhões de brasileiras e brasileiros.


Por último, vejam só “As finanças públicas tinham passado por medidas importantes como a lei de responsabilidade fiscal.”, certo. Aqui é o silêncio do jornalista é que grita sua parcialidade. Lula herdou o maior socorro jamais fornecido pelo FMI a um país em crise, com reembolsos pesados, uma dívida externa gigantesca (a dívida pública passou, de 30,2% do PIB, em 1994, para 55,9% do PIB, em 2002. A dívida interna aumentou de 30% para 60% do PIB**). Um país sem Reservas nenhuma e com balança comercial por anos deficitária. Juros estratosféricos (A média da taxa de juros real foi de 21,4%, no período de 1997 a 1999; de 15,8%, no período de 2000 a 2002**) e carga tributária escorchante (Em 1994, a carga tributária era de 28,6% do PIB; em 2002 ela estava 35,8%)**.


Finalmente, não sei o que é pior, se é essa reescritura da história, ou o insulto da afirmação que os que não pensam como Dimenstein, seriamos “desequilibrados”. Ou seja, a maioria dos brasileiros não estariam sendo equilibrados na rejeição à era FHC. Quanta pretensão e arrogância! Quanto desprezo pelo julgamento político da população.


Para Dimenstein Lula é hábil, sortudo, esperto. Sua inteligência, vejam vocês, é essencialmente ter continuado FHC. O “Farol de Alexandria” -dixit PHA- é a luz que balizou o caminho do barbudo.


Lula “é o cara” para o Brasil e o mundo. Mas o herói da história de Dimenstein, é FHC.


É o que ele chama de “equilíbrio”.



Luis Favre

Avisa a oposição que em 2010 só dá Dilma-Lula

Só faltou citar a Copa do Mundo no Brasil e as Olimpíadas Rio 2016
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Tem mais no Conversa Afiada

O Irã sem propagandas



"Nós achamos que aqueles que estão à procura de armamentos nucleares são pessoas politicamente atrasadas. A era dos armamentos já acabou. Começou a era da humanidade, do pensamento: o poder dos povos é o pensamento e não os armamentos nucleares."

Mahmoud Ahmadinejad




 Lula e Ahmadinejad no Itamaraty

terça-feira, 24 de novembro de 2009

As urnas nada seguras do TSE




Os blogs do Luiz Nassif e de Paulo Henrique Amorim reproduzem uma ótima matéria do IDGNow! que mostra que o vencedor do “concurso de hackers” promovido pelo TSE, Sérgio Freitas da Silva,  um dos poucos independentes que havia ali, quebrou de fato o sigilo da votação, captando com a antena de um rádio de pilha os sinais eletromagnéticos emanados do teclado da urna. Apesar de dar o prêmio a Sérgio, o TSE disse que era impraticável quabrar o sigilo do voto daquela maneira, pois a antena teria de ser praticamente encostada na urna.

Infelizmente, não é assim. O que Sérgio fez - e ele mesmo avisou - não tem nada de novo ou secreto. No vídeo aí em cima, mostro como uma pequena antena, a um metro da urna, capta e faz ser “traduzido” em outro micro o que se digita em um teclado. Aqui, outro vídeo, mostra como uma antena mais potente pode fazer o mesmo de outra sala, separada por uma parede.

O teste foi feito pelos os pesquisadores Martin Vuagnoux e Sylvain Pasini para o Laboratório de Segurança e Criptografia de Lausanne e demonstrou ser eficiente até distâncias superiores a 20 metros.

O laboratório pertence à Ecole Polytechnique Fédérale de Lausanne . Se o Ministro Jobim, que proclama a invulnerabilidade dessa urna ou o TSE tiverem algum interesse, no site há endereço e telefone da Escola para eles perguntarem se é verdade. A escola é pública, não vai cobrar nada.

Agora, este método quebra o sigilo do voto, mas não pode fraudar. A fraude é nos programas. Mas estes não podem ser testados.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Sérgio, segura essa


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Do Blog do Brizola Neto



Para os privatistas dobrarem a língua: acaba de sair um estudo da empresa Economática mostrando que o lucro trimestral da Petrobras (aquele que a “imprensa” brasileira festejou ter “caído” faz poucos dias) foi, ainda assim, o segundo maior das Américas, só perdendo para a Exxon (Esso) Mobil.

A empresa estatal ficou à frente da Texaco, JP Morgan Chase e da Microsoft.

O lucro da Petrobrás só “caiu” porque a empresa pagou os primeiros R$ 2 bilhões de um acordo feito com o Governo do Rio de Janeiro sobre diferenças nas participações especiais devidas sobre a exploração do campo de Marlim, na Bacia de Campos.

Este é o desempenho daquela que chamavam de Petrossauro, de ineficiente, de burocrática. E isso antes mesmo de começar a exploração comercial das jazidas do pré-sal.

É esse dinheiro que eles querem. É por isso que são contra o monopólio do petróleo. A “eficiência” que eles querem é abocanhar este tesouro que pertence ao povo brasileiro.

Outro filho não reconhecido de FHC


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Da coluna de Cláudio Humberto:

Ex-empregada afirma ter um filho com FHC: Leonardo, 20 anos

Uma ex-empregada afirma ter um filho com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em Brasília. O rapaz, hoje com vinte anos de idade, é Leonardo dos Santos Pereira, que trabalha como carregador (auxiliar de serviços gerais) em um órgão público, na Esplanada dos Ministérios. Ele nasceu da relação do então senador FHC com sua empregada Maria Helena Pereira, uma negra que o impressionava pela formosura. Leonardo é considerado muito parecido com o pai.

Indenização: faltaram R$ 120 mil

Demitida com o filho nos braços, Maria Helena só recebeu R$ 130 mil dos R$ 250 mil prometidos. E uma pequena casa em Santa Maria (DF).

Quem pagava informalmente as despesas do filho pobre de FHC?

Quem administrava o segredo e os pagamentos a Maria Helena, diz ela, era o ex-senador Ney Suassuna (PB), que depois virou ministro.

Teste de DNA no programa do Ratinho

FHC tremeu após ser informado que Maria Helena considerava pedir teste de DNA no “Programa do Ratinho”, sucesso do SBT, na época.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Esse eu recomendo

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Um depoimento histórico de Lula


Entrevista de Lula ao Canal 7, TV pública da Argentina.
Uma produção difícil de se assistir por aqui.
Mais uma vez, temos que nos informar pelos meios de comunicação estrangeiros para ter uma informação de qualidade.




Cloaca: G1 indeniza vítimas do Rodoanel, "se"

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Desba viaduto do Rouboanel do Serra

 José Patrício/Agência Estado


O Crea-SP (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo) vai investigar as possíveis causas do acidente ocorrido na sexta-feira (13) nas obras do trecho Sul do Rodoanel, em Embu, na Grande São Paulo. O superintendente operacional da fiscalização, Ademir Alves do Amaral, informou nesta segunda-feira (16) que serão analisados todos os detalhes da obra, desde a concepção, a concretagem das vigas e o transporte delas.
Na sexta-feira, por volta das 21h, três vigas que haviam sido colocadas sobre a rodovia Régis Bittencourt  uma semana antes desabaram e atingiram três veículos. Três pessoas ficaram feridas e os motoristas enfrentaram extensos congestionamentos, principalmente no sentido Paraná da pista, liberado 11 horas depois do acidente.
A investigação do Conselho será conduzida por uma comissão formada por especialistas em grandes estruturas. Eles também devem ouvir os engenheiros das construtoras que formam o consórcio que executa a obra – OAS, Mendes Jr. e Carioca Engenharia – e analisar dados do TCU (Tribunal de Contas da União). Os laudos produzidos pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) e IC (Instituto de Criminalística) também serão analisados pela comissão.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

The Economist: O Brasil decola

Uma capa, às vezes, vale mais do que mil palavras...

The Economist print cover

E dá-lhe Dilma: Her master's voice

Kaio Márcio: ouros e recordes

Kaio Márcio comemora vitória na prova disputada em Estocolmo

O paraibano Kaio Márcio, revelação do Esporte Clube Cabo Branco, ganhou DUAS medalhas de ouro, UMA de bronze e bateu RECORDE mundial dos 200 metros borboleta na Copa do Mundo de Natação em Estocolmo.


Orgulho para os paraibanos, brasileiros, cabobranquenses e homônimos.


Que venha Rio 2016!

FHC devia ser preso

Esse post é para o meu irmãozinho Sérgio, o reaça, para ele fazer um paralelo entre a sua Vale (ele é acionista) e a nossa Petrobras (do povo brasileiro).




A Batalha de FHC para destruir a Petrobras

O Conversa Afiada reproduz e-mail que recebeu de amigo navegante que tem boa memória.�

 O entreguista (à direita da foto)

Caríssimo PHA
Vai aí, primeiro uma matéria que orgulha o nosso Brasil e nosso povo brasileiro e engradece a nossa soberania e o espírito patriotico. Isto só foi possível graças ao governo Lula. A outra logo (abaixo) fala tudo o que o Farol de Alexandria fez para que isto que está acontecendo hoje com a Petrobras não chegasse a contecer e para que a Petrobrás fosse entregue como foi entregue a Vale, o Sistema Telebrás e outros.
PS. Não esquecer de citar a venda (a preço de banana) de cerca de 40% das ações ADR’s da Petrobras no governo do Farol na Bolsa de Wall Street, ações com direito de voto.
Vale a pena divulgar isso,para refrescar a cabeça do povão que vai ficar ainda mais retado com esses agentes do atraso, os “DEMOTUCANOS”.
A primeira reportagem:

Petrobras é a terceira maior empresa de capital aberto das Américas.

Pesquisa da consultoria Economática mostra que companhia cresceu US$ 192,5 bilhões em valor de mercado entre dezembro de 2002 e novembro de 2009 e só está atrás da Exxon e da Microsoft.
A Petrobras é a terceira maior empresa de capital aberto do continente americano, segundo estudo divulgado nesta terça-feira (10/11) pela consultoria Economática. A pesquisa mostra que a companhia teve um crescimento de US$ 192,5 bilhões de valor de mercado, entre dezembro de 2002 e novembro de 2009, passando de US$ 15,4 bi para US$ 207,9 bi. A primeira e segunda colocadas da lista são as empresas americanas Exxon (US$ 345,8 bi) e Microsoft (US$ 257,4 bi).
No final do 2002 a Petrobras ocupava a 121ª colocação no ranking das maiores empresas de capital aberto do continente. Desde então, a Petrobras subiu 118 posições.
O resultado coloca a Petrobras à frente de empresas como Wal Mart (US$ 200,6 bi), Apple (US$ 181,5 bi) e Procter & Gamble (US$ 180,7 bi), que ficaram respectivamente na quarta, quinta e sexta posições na lista, que inclui ainda outras multinacionais como Google, Johnson & Johnson, Texaco e Coca-Cola.
Rio, 10/11/2009

Agora, a história do entreguista Fernando Henrique Cardoso, passo a passo:

FHC(PSDB), o algoz da Petrobras

O pai, grande lutador pela empresa, o filho fez tudo para destruí-la.
O presidente Fernando Henrique Cardoso recebeu uma missão: desmontar o País. A Petrobras está na sua longa agenda macabra de demolidor do futuro.
Acompanhe os passos de FHC rumo ao seu grande objetivo:
1993
Neste ano, o então ministro FHC promoveu um corte de 52% no orçamento de 1994 da PETROBRAS. Isto só não paralisou a empresa porque estourou no Congresso o escândalo do Orçamento, impedindo que se fechasse o orçamento geral da União antes de outubro de 94. Ainda assim a PETROBRAS teve retardados diversos projetos em andamento.
1994
Através do Departamento Nacional de Combustíveis, o ministro FHC promoveu uma manipulação da estrutura de preços que transferiu, permanentemente, da PETROBRAS para as multi nacionais da distribuição cerca de US$ 3 bilhões/ano. Nos 6 meses que antecederam a URV o governo deu dois aumentos por mês aos combustíveis para compensar a desvalorização diária da moeda nacional frente ao dólar.
Nesses aumentos, a parcela da PETROBRAS aumentava abaixo da inflação enquanto a das distribuidoras aumentava acima da inflação. De dezembro de 93 a abril de 94 os aumentos foram de: a) inflação 536%; b) parcela da PETROBRAS 491% e c) distribuidoras 703%. Com a Urverização os ganhos e perdas respectivas se tornaram permanentes, criando no Brasil a maior margem de distribuição do mundo.
1995
O governo, mais uma vez, faltando com o compromisso negociado com a categoria, levou os petroleiros à greve com o firme propósito de destruir o sindicalismo brasileiro. E colocou tropas militares nas refinarias, deixando as distribuidoras de combustíveis e de gás sonegarem os produtos. Há documentos do DNC provando isto.
Pelo Cano
Em 1995, deflagrou a construção do gasoduto Bolívia-Brasil que vai permitir às empresas do Cartel das 5 irmãs venderem uma massa de 1,1 trilhão de m3 de gás ao único cliente possível (150 bi na Bolívia, 350 bi de m3 em Camisea, Peru, descoberto pela Shell em 1983 e até hoje não explorado e 600 bi de m3 na Argentina, pertencentes à Shell, Enron e British).
A PETROBRAS constrói o duto (economicamente inviável) drenando recursos que poderiam ser aplicados na Bacia de Campos, onde o retorno é acima de 60% ao ano. O gás vai ser usado em termoelétricas. Teremos uma matriz energética mais poluente e estaremos dependentes de energia externa fornecida por um monopólio natural, comandado por multinacionais. Mary Quinn, diretora de investimentos do C.S.F. Boston declarou que não consegue explicar este investimento da Petrobras.
Quebra
Em 1995, a quebra do monopólio do petróleo com pressões, chantagens e barganhas com o Congresso Nacional.
Ainda em 1994, no governo Itamar, as estatais estratégicas, durante o processo de Revisão Constitucional, enviaram os seus técnicos a Brasília para dar informações sobre os dados significativos das empresas. Isto ajudou a impedir que a Revisão Constitucional se realizasse. No governo FHC os empregados foram proibidos de ir ao Congresso conversar com os parlamentares sob pena de demissão. O Decreto 1.403 de fevereiro de 95 criou o SIAL – Serviço de Informação e Apoio Legislativo, que foi o grupo de “Intelligentzia” criado com a missão de verificar a ida dos empregados para fins de demissão.
1996
Anulação do Contrato de Gestão. Envia a Lei 9.478 que quebra o monopólio da União (art. 26), permite a exportação (art. 60) e cria subsidiárias (art. 65) para cumprir o plano C.S First Boston de desmonte da empresa.
Também em 96, na Europa, os governos assinam um contrato de Gestão com as empresas estatais e estabelecem metas a serem cumpridas pelas empresas.
Caso as metas não sejam cumpridas rolam cabeças de dirigentes. Mas o governo não interfere na gestão das empresas. Por isto elas são eficientes e lucrativas a ponto de comprarem estatais no exterior, inclusive no Brasil. Aqui as estatais são violentadas pelo governo. É o único caso do planeta Terra, em que o acionista majoritário trabalha contra a sua empresa. O governo Collor mudou, em dois anos, 6 presidentes e 24 diretores. O governo FHC vem fazendo um estrago maior. O governo FHC anulou o contrato de Gestão que havia entre o governo e a Petrobras.
O Golpe
FHC envia ao Congresso a Lei 9.478 que iria regulamentar o setor de petróleo após a quebra do monopólio em 1995. A Lei extingue violentamente a Lei 2.004 que criou a PETROBRAS após um dos maiores movimentos cívicos ocorrido no País. A Lei, além de desrespeitar a Constituição em vários artigos, efetiva a quebra do monopólio da União.
O artigo 26 é claro: a concessionária que produzir o petróleo torna-se sua proprietária, cabendo à União o monopólio de rocha vazia. O artigo 60 permite a exportação do petróleo. O nosso petróleo que poderia nos suprir por 40 anos, pode ser exaurido em 10 anos. As Cinco Irmãs têm hoje menos de 5% das reservas mundiais. Usarão as nossas. A Lei é um conjunto de artigos que anulam a Constituição e o bom senso.
1997
Cria a ANP e nomeia o genro para comandar o processo de engessamento da Petrobras.
Corte de R$ 1 bilhão nos investimentos. Obriga a empresa a apelar para parcerias. Os parceiros, que nada investiram, passam a repartir os lucros.
FHC cria a ANP – Agência Nacional do Petróleo, presidida pelo seu genro ivatista David Zilbersztajn. A ANP tem se mostrado a inimiga nº 2 da Petrobras. Atrapalha a empresa, cria fórmulas e dispositivos que a desfavorecem como a portaria nº 3 que a impede de se defender da inflação e da correção cambial. Dá 3 anos para a PETROBRAS pôr em produção os seus campos em águas profundas, enquanto estabelece o prazo de 8 anos para as demais concorrentes. “E dá outras nocivas providências”.
Obriga a empresa a apelar para parcerias. Áreas onde ela investiu pesado, correu todos os riscos e desenvolveu tecnologia, é obrigada agora a dividir os lucros com aquelas empresas que não quiseram correr os riscos. É como se a PETROBRAS comprasse um bilhete premiado e fosse obrigada a repartir o prêmio, recebendo só a metade do valor da compra do bilhete.
1998
Corte nos investimentos. Impede a emissão de debêntures para obter recursos para investimentos. Libera a importação de equipamentos sem IPI e ICMS para multi nacionais.
Proíbe tomar empréstimo no exterior (a 6% ao ano). Impasse na negociação salarial (continua até hoje).
Em plena Copa do Mundo a ANP retira mais 35% das áreas escolhidas pela PETROBRAS, restando para ela apenas 7,1% do total.
ANP emite a Portaria nº 3 que impede a Petrobras de se defender da desvalorização do real e da inflação.
Ocupação
Em 1998, seis empresas ocupam o 12º andar do EDISE (duas delas comandaram a privatização da YPF Argentina – Merryl Linch e Gaffney Cline) – para examinar minuciosamente todos os dados da PETROBRAS.
Neste mesmo ano, promove o corte de um bilhão nos investimentos. Novas paralisações em projetos e atividades importantes. Só a revisão do orçamento promove uma paralisação de mais de três a seis meses na Petrobras. Técnicos das áreas mais cruciais param os seus serviços para analisar e priorizar os cortes. É uma das piores armas de FHC contra a empresa. Projetos de alta rentabilidade vão se tornando inviáveis com as paralisações.
Garrote
Proíbe a empresa de tomar recursos no exterior a juros civilizados, impede-a de emitir debêntures para gerar recursos. Enquanto isto a ANP ameaça retomar as áreas que não produzirem em 3 anos da data da Lei 9.478.
Libera a importação de equipamentos com isenção de impostos pelas multinacionais, inviabilizando a competitividade dos fabricantes nacionais. Gera emprego no exterior e os extingue no País.
1999
Corte nos investimentos.
Delega ao Conselho de Administração o controle absoluto da empresa. Nomeia um conselho de raposas para isto, entre eles Jayme Rotstein, empresário fracassado, lobistas dos usineiros e suplente de senador na chapa derrotada do Roberto Campos e Pio Borges com 23 denúncias de improbidade administrativa no BNDES junto com Mendonça de Barros.
O governo corta novamente R$ 1 bilhão nos investimentos, nova paralisação na empresa. Promove um aumento brutal nos impostos da Petrobras. Alguns aumentaram até 4 vezes como o caso dos royalties. O pior é que sabemos que, se a Petrobras for privatizada, as Cinco Irmãs extinguirão os royalties como fizeram no Mar do Norte, na Índia e na costa da Califórnia, EUA. Alegam que a atividade em águas profundas é dispendiosa e arriscada, conseguindo com isto a revogação do royalty.
Rapinagem
O governo faz um decreto delegando ao Conselho de Administração o controle absoluto da PETROBRAS, modificando dois decretos existentes que davam essas atribuições ao governo.
O governo impede a Petrobrás (BR e Petros) de entrarem no leilão da CONGÁS. É mais uma ingerência ilegal e imoral na empresa.
Hélio Fernandes
Tribuna da Imprensa – 22/6/2004

PS – O artigo acima foi escrito pelo bravo Fernando Siqueira e publicado pelo “O Farol”, em 1999. Não tem uma linha deste repórter, apenas o espaço é meu. Mas como Fernando Siqueira, só defende o interesse nacional, em toda e qualquer situação, referendo e assino tudo o que ele escreve. Por que então escrever novamente?
PS 2 – E o recorte me foi enviado por Mario Lobo Cunha, outro bravo lutador, colaborador deste repórter, que mora em Porto Alegre. Minha participação é apenas a da divulgação do que FHC fez contra a Petrobras e o próprio pai. Ressalte-se: todo o mérito para Fernando Siqueira  e Mario Lobo Cunha.”

Hélio Fernandes
Tribuna da Imprensa – 22/6/2004
extraído do site:
http://www.olobo.net/index.php?pg=colunistas&id=360&PHPSESSID=34bfd0971426469112ac06fbcfe

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Em "O Globo", oposição a Lula não fala português



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por Luiz Carlos Azenha
Poucas vezes vi uma ilustração tão própria como a que o jornal O Globo escolheu para acompanhar a carta-testamento de Fernando Henrique Cardoso.
O ilustrador Cláudio Duarte está de parabéns.
Primeiro, pela originalidade. A não ser por duas ou três ocasiões, nunca tinha visto esse uso de um defeito físico alheio para mandar uma mensagem política. Uma dessas ocasiões foi em Roraima, quando apoiadores do prefeito de Pacaraima, Paulo César Quartiero, usavam os quatro dedos de Lula para denunciar o que diziam ser interferência federal. Foi quando o governo mandou a PF evitar violência entre as partes envolvidas na disputa pelas terras da reserva Raposa Serra do Sol. Violência que, na verdade, partiu de Quartiero e outros grileiros e não foi episódica. Vinha sendo praticada há alguns anos sob as barbas das autoridades brasileiras.
Mas, voltando ao Duarte, além de "original" o trabalho dele exibe nuances que capturam toda a complexidade da cena política brasileira. É uma ilustração de fineza e sutileza ímpares. Teria sido sofisticação intelectual do Duarte escolher o "Stop", em inglês, para sugerir a matriz do pensamento fernandista? Ou o ilustrador se deixou trair pelo próprio macaquismo intelectual? Só perguntando a ele.
De qualquer forma, acho que a ilustração resume a qualidade intelectual e moral do projeto político capitaneado pelo governador paulista José Serra. Deveria fazer parte da campanha dos tucanos em 2010.

domingo, 1 de novembro de 2009

Paraibadisíaca







O primeiro empreendimento do Grupo Mantra Resorts Hotels & Casinos no Brasil, o Mussulo Beach Resort by Mantra, localizado a 20 km de João Pessoa, na Paraíba, está recebendo seus primeiros hóspedes hoje (9). O feriado prolongado fez com que a ocupação atingisse os 100%, índice excelente para o primeiro final de semana de um meio de hospedagem. "Aliás, estamos surpresos com procura que estamos tendo, tanto dos mercados de Recife e João Pessoa, como de São Paulo", comemora Leonardo Melro, gerente de Marketing da rede.
 
O nome Mussulo se refere à baía existente ao sul de Luanda, capital da Angola, país africano de onde são os investidores do empreendimento paraibano.

Denominado como o primeiro resort do Estado da Paraíba, o Mussulo by Mantra abre
em soft opening e permanece assim até o final de março. Segundo Jefferson Amorim, gerente geral do hotel, as adequações serão feitas ao longo desse período. "Temos
vários ajustes para fazer, porém, fizemos questão de abrir o Mussulo by Mantra, com 80% da equipe dos colaboradores - na temporada deverá empregar cerca de 120 pessoas -, todos devidamente treinados e capacitados para oferecer o melhor serviço. Garantimos que no quesito atendimento, não estamos em soft, mas à pleno vapor", expõe Amorim.

E no que se refere às instalações, o Mussulo by Mantra está praticamente pronto para zarpar. Existem alguns detalhes que podem passar desapercebidos. Talvez o aspecto paisagístico pudesse estar em uma fase mais avançada, causando assim uma impressão mais interessante. Mas, se analisarmos a longo prazo, o Mussulo possui um potencial muito bom para ser um hotel boutique.

Mesmo estando a uma distância de 1,5 km da praia de Tabatinga, pode se ver o mar
de coloração azul-turquesa de todas as áreas do Mussulo by Mantra.

Lá na areia, o
Beach Club, espaço exclusivo para os hóspedes promete ser um grande destaque. Vans farão o transfer in & out para o ponto de apoio. Aliás pelos que vimos, o local oferecerá várias áreas cobertas, espreguiçadeiras e serviço de petiscos e bebidas.
 
A administração do Beach Club ficará a cargo de um dos restaurantes mais badalados da região, o Canyon, sob comando da simpática e competente Ana Luiza e localizado na praia do Coqueirinho. Experimentamos a fantástica gastronomia do ponto de venda e está mais do que aprovado - veja as fotos no final da matéria.
 
Bom, vamos conhecer o Mussulo! Boa leitura!
 
Por Peter Kutuchian*
 

Parece montagem, mas não é! O céu azul, sem nuvens e um calor
primaveril de rachar o coco - imagine no verão - nos dão as
boas vindas ao primeiro empreendimento do Grupo Mantra no país.
Estamos na Paraíba, terra com praias lindas e um povo pra lá de hospitaleiro. Aqui vemos o bloco da Recepção
(fotos: Peter Kutuchian)


Destino
João Pessoa é considerada a segunda capital mais arborizada do planeta. O Estado está despontando no turismo e o potencial como todo o resto do país é grande.
 
Conhecemos algumas praias do litoral sul e gostamos do que vimos, águas com coloração azul-turquesa, praias bonitas e um povo hospitaleiro marcaram nossa rápida visita ao destino nordestino.
 
Aliás, muito feliz a campanha da agência local Zag que tem a conta do Mussulo by Mantra. Resumiu em uma palavra seu conceito, que pode muito bem ser adotado pelo governo: Parabadisíaco! 
 
 
Assim que saímos do aeroporto de João Pessoa, fomos
almoçar no típico Mangai. O espaço começou
como local para café e cresceu, se transformando em...
 
Grande e famoso restaurante
 
 
Dois grandes buffets oferecem uma grande e deliciosa variedade
de pratos tipicamente nordestinos, entre eles a Buchada de bode!
 

De lá, partimos para conhecer um dos atrativos turísticos
da capital paraibana, o Jacaré Grill
 

Que fica na beira do Rio Paraíba, onde também...
 

Ficam ancoradas várias embarcações de pesca e lazer.
João Pessoa é a segunda cidade do Brasil que concentra
o maior número de veículos náuticos
 

O famoso Jurandy do Sax, olha no relógio
para ver se está na hora de começar o show
 

Começa a tocar o Bolero de Ravel e se dirige ao pier.
O sol começa a se despedir...
 

Os turistas registram o momento que é repetido todos
os dias, já foram mais de 3 mil apresentações...
 

Jurandir navega no Rio enquanto...
 

Que o astro rei vai indo embora. O momento é mágico!
 

Depois que se foi, as cores mudam e fazemos um passeio
de barco pelo Rio Paraíba, são apenas 17h30!
 

No dia seguinte fomos visitar algumas praias do Sul da Paraíba.
Esta é a Bela, no final dela...
 

Tem um rio que vira uma verdadeira piscina!
 

Esta nos leva para a Praia do Coqueirinho
 

E esta é a entrada de uma das mais famosas, a de Tambaba,
que cultua o naturismo e foi eleita uma das mais bonitas do Brasil
 

Nosso destino é a de Coqueirinho, praia linda...
 

Que conta com um atrativo gastronômico fantástico...
 

Com vista pra lá de bonita...
 

Onde somos recepcionados por Ana Luiza, a
proprietária do restaurante Canyon
 
 
Onde provamos iguarias deliciosas, como o Peixe amarelo, a Muqueca de camarão com farinha típica...
 
 
 
Lagosta grelhada (afî) e uma cocada no tachinho de cobre!
 

O restaurante se chama Canyon porque fica ao
lado de uma formação com o mesmo nome...
 

Não tínhamos muito tempo para fotografar, por isso...
 

Paraíba, we'll be back!
 
Serviço
83 3298-2750
 
* O publisher do Hôtelier News viajou a convite do Grupo Mantra Resorts Hotels & Casinos, com o apoio da Tam e da Luck Receptivo