O presidente da Ajufe, Gabriel Wedy, e o advogado Pierpaolo Bottini estão durante do dia de hoje (06/06) no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) conversando com todos os conselheiros e entregando memoriais em defesa do desembargador Fausto Martin De Sanctis que será julgado amanhã.
O desembargador está sendo processado por desobediência ao Supremo Tribunal Federal (STF) a pedido de Daniel Dantas, sócio-fundador do banco Opportunity. De Sanctis determinou, por duas vezes, a prisão de Dantas durante Operação Satiagraha, da Polícia Federal, em julho de 2008. Para o banqueiro, o magistrado desrespeitou uma decisão do Supremo, proferida pelo ministro Gilmar Mendes, que havia determinado sua soltura.
O presidente da Ajufe e o advogado farão, amanhã, sustentações orais no julgamento do magistrado no CNJ. O início da sessão está marcado para as 9 horas.
Para Wedy, “trata-se de uma tentativa de esvaziar e enfraquecer a independência do Poder Judiciário, buscando atingir com um processo disciplinar, sem base fática, um dos maiores e respeitáveis expoentes da magistratura federal brasileira, Fausto de Sanctis, pessoa digna, ética e honrada, que prendeu um dos mais ricos e poderosos banqueiros do país por entender, com base em sua independência funcional, presentes os requisitos da prisão cautelar. Esse tipo de ato não atemorizará os juízes federais brasileiros, vivemos novos tempos, hoje não são apenas os pobres que vão para a cadeia, os ricos também vão. A tática utilizada por Daniel Dantas é muito antiga “defender-se atacando”. Tenho certeza que o CNJ que tem tomado decisões exemplares em benefício da sociedade brasileira saberá decidir com a costumeira prudência e moderação que lhe é peculiar”.
O desembargador está sendo processado por desobediência ao Supremo Tribunal Federal (STF) a pedido de Daniel Dantas, sócio-fundador do banco Opportunity. De Sanctis determinou, por duas vezes, a prisão de Dantas durante Operação Satiagraha, da Polícia Federal, em julho de 2008. Para o banqueiro, o magistrado desrespeitou uma decisão do Supremo, proferida pelo ministro Gilmar Mendes, que havia determinado sua soltura.
O presidente da Ajufe e o advogado farão, amanhã, sustentações orais no julgamento do magistrado no CNJ. O início da sessão está marcado para as 9 horas.
Para Wedy, “trata-se de uma tentativa de esvaziar e enfraquecer a independência do Poder Judiciário, buscando atingir com um processo disciplinar, sem base fática, um dos maiores e respeitáveis expoentes da magistratura federal brasileira, Fausto de Sanctis, pessoa digna, ética e honrada, que prendeu um dos mais ricos e poderosos banqueiros do país por entender, com base em sua independência funcional, presentes os requisitos da prisão cautelar. Esse tipo de ato não atemorizará os juízes federais brasileiros, vivemos novos tempos, hoje não são apenas os pobres que vão para a cadeia, os ricos também vão. A tática utilizada por Daniel Dantas é muito antiga “defender-se atacando”. Tenho certeza que o CNJ que tem tomado decisões exemplares em benefício da sociedade brasileira saberá decidir com a costumeira prudência e moderação que lhe é peculiar”.
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