A história e as músicas são dos próprios alunos. Do primeiro esboço à obra pronta, foram sete meses de trabalho.
Alunos de uma escola de Londrina, no Paraná, tiveram a idéia de gravar com as próprias vozes um presente para jovens que não conseguem enxergar.
Voz afinada e muita concentração. No estúdio improvisado, coral e narradores entram em cena. Dão voz e vida para o projeto que nasceu numa aula de ciências. A turma da oitava série discutia problemas de visão quando teve a ideia de gravar um audiolivro para jovens cegos.
“Um sonho fazer com que esse jovem, essa criança, esse adolescente seja um modificador da sociedade na qual ele vive”, observa o professor Carlos Henrique Vici.
A história e as músicas são dos próprios alunos. Do primeiro esboço à obra pronta, foram sete meses de trabalho. O resultado: 500 cópias do CD que agora serão doadas para entidades que atendem a deficientes visuais.
No lançamento, autores e convidados lado a lado. Três adolescentes que não enxergam ouviram atentos a história de um esquilo cego, que sofre preconceito na floresta.
“O cego em questão nem sempre é o deficiente. Às vezes, pode ser a pessoa que não está vendo com a alma”, opina um jovem.
Um esforço criativo com mensagem de respeito e tolerância.
“A gente não é diferente deles. Apenas temos a nossa limitação”, diz um adolescente.
Voz afinada e muita concentração. No estúdio improvisado, coral e narradores entram em cena. Dão voz e vida para o projeto que nasceu numa aula de ciências. A turma da oitava série discutia problemas de visão quando teve a ideia de gravar um audiolivro para jovens cegos.
“Um sonho fazer com que esse jovem, essa criança, esse adolescente seja um modificador da sociedade na qual ele vive”, observa o professor Carlos Henrique Vici.
A história e as músicas são dos próprios alunos. Do primeiro esboço à obra pronta, foram sete meses de trabalho. O resultado: 500 cópias do CD que agora serão doadas para entidades que atendem a deficientes visuais.
No lançamento, autores e convidados lado a lado. Três adolescentes que não enxergam ouviram atentos a história de um esquilo cego, que sofre preconceito na floresta.
“O cego em questão nem sempre é o deficiente. Às vezes, pode ser a pessoa que não está vendo com a alma”, opina um jovem.
Um esforço criativo com mensagem de respeito e tolerância.
“A gente não é diferente deles. Apenas temos a nossa limitação”, diz um adolescente.
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